Ela é o momento! Poucos dias antes de ser revelada como a “MC Porquinha” em “The Masked Singer Brasil“, da TV Globo, Luiza Possi foi a convidada do último episódio do talk show “Entra Na Roda E Gisa“, que foi ao ar no dia 27. A cantora e compositora falou sobre os desafios de ser filha de artistas, novos projetos, e aproveitou para soltar críticas construtivas às plataformas de streaming. Comandado por Gisele Souza, o talk show já recebeu grandes nomes como Wagner Sebastian, Ana Vilela, Vitor diCastro e mais, rendendo virais de mais de 16 milhões de views.

Cantora, compositora e filha – Compondo desde os 13 anos repleta de inspirações dentro de casa, Luíza se consolidou na carreira musical e brilha em seus próprios passos. Quando perguntada por Gisa se o público havia desvinculado sua imagem da dos pais, brincou com as comparações que ainda recebe:

Tudo o que você faz, não é mérito seu. O que faz de ruim, é porque não é tão boa quanto (os pais). Tudo o que faz de bom, é porque é filha deles. E tudo o que faz de incrível, sua mãe ainda é melhor“, disse em tom divertido.

Sobre as plataformas de streaming, ela declarou: “deveria ser como antigamente”. Ao ser perguntada sobre sua composição favorita, destacou “Eu espero”, em parceria com Dudu Falcão e aproveitou para dar uma dica para as plataformas de música.

Acho muito importante a gente falar o nome dos compositores. Você entra em um streaming e para você ver o compositor, tem que querer muito. Deveria ser como antigamente, em que o CD vinha com o nome do intérprete e do compositor em seguida“.

Em Julho de 2023, a cantora lançou o novo álbum “Luiza Pop“, que marcou uma transição para um novo estilo e conta com 8 feats com cantores como Lulu Santos, Wanessa Camargo e mais. “Sinto muito que essa é a hora da virada“, fazendo referência ao feat “All Win”, com Lexa. A cantora também afirma que não gosta de definir um único gênero musical para a sua carreira e se permite a liberdade de fluir em diferentes ritmos. “O mercado é insaciável. As músicas não vêm para ficar. Antigamente não existia ‘música velha’, existia música boa e ponto”.

Confira a íntegra da participação: